Political-Pedagogic Project

Promove a gestão do negócio agrícola. Coordena operações de produção, armazenamento,
processamento e distribuição dos produtos agrícolas e derivados. Coordena as inter-relações das atividades
nos segmentos do agronegócio, em todas suas etapas. Planeja, organiza, dirige e controla as atividades de
gestão do negócio rural. Promove ações integradas de gestão agrícola e de comercialização. Idealiza ações
de marketing aplicadas ao agronegócio. Executa ações para a promoção e gerenciamento de organizações
associativas e cooperativistas. Programa ações de gestão social e ambiental para a promoção da
sustentabilidade da propriedade. Avalia custos de produção e aspectos econômicos para a comercialização
de novos produtos e serviços. Capta e aplica linhas de crédito compatíveis com a produção.
Implanta e gerência o turismo rural.

O agronegócio pode ser entendido como o conjunto de conhecimentos usados para planejar e
gerenciar as atividades de uma propriedade rural, desde o cultivo até a administração dos negócios. O
profissional de Agronegócios define as estratégias que serão usadas durante toda a safra agrícola. Planeja
a produção determinando os serviços necessários para a criação dos rebanhos ou para a produção
agrícola, estabelece quantos funcionários serão contratados a cada safra, verifica os custos da produção e
define o valor final do produto, buscando a melhor rentabilidade para o negócio. Também cuida da
distribuição e da logística, além das negociações com o mercado internacional.
Assim, o Técnico em Agronegócio formado pelo IFSC – campus São Carlos tem como
possibilidades de atuação as propriedades rurais; empresas comerciais; estabelecimentos agroindustriais;
empresas de assistência técnica, extensão rural e pesquisa, bem como em indústrias de beneficiamento e
comercialização de produtos agroindustriais.
No tocante à regulamentação da profissão de Técnico em Agronegócio, há, na tabela de
Classificação Brasileira de Ocupações (C.B.O.) do Ministério do Trabalho, uma categoria matriz codificada
como 3211, que faz menção à categoria dos Técnicos Agrícolas. Não há categorização específica para o
profissional do agronegócio.

Responsável por planejar e gerenciar as atividades de uma propriedade rural, desde o cultivo até a
administração dos negócios. O profissional de Agronegócios define as estratégias que serão usadas durante
toda a safra agrícola. Planeja a produção determinando os serviços necessários para a criação dos
rebanhos ou para a produção agrícola, estabelece quantos funcionários serão contratados a cada safra,
verifica os custos da produção e define o valor final do produto, buscando a melhor rentabilidade para o
negócio.
O egresso deverá apresentar capacidade de:
• Viabilizar soluções técnicas competitivas para o desenvolvimento de negócios na agropecuária a
partir do domínio dos processos de gestão e das cadeias produtivas do setor;
• Desenvolver prospecção de novos mercados;
• Analisar a viabilidade econômica dos negócios agrícolas;
• Planejar, elaborar e gerir projetos agropecuários;
• Identificar alternativas de captação de recursos, beneficiamento, logística e comercialização
agroindustrial;
• Inserir novas tecnologias no setor rural promovendo a qualidade e produtividade dos negócios;
• Definir investimentos, insumos e serviços, visando à otimização da produção e o uso racional dos
recursos;


Na construção de novos saberes, a escola constitui-se em um espaço onde
professores e alunos são sujeitos de uma relação crítica e criadora, onde as unidades curriculares
conversam entre si, buscando sintonizar as diferentes áreas do conhecimento e enriquecendo a
prática pedagógica. Assim, a intervenção pedagógica favorece a aprendizagem a
partir da diversidade, não a partir das características e dificuldades do aluno. O fazer pedagógico
se dá por meio de atividades em sala de aula com aulas teóricas expositivo-dialogadas, estudos
dirigidos, apresentações, seminários e desenvolvimento de projetos. Visitas técnicas/culturais
pedagógicas, práticas laboratoriais, levantamento de problemas e busca de soluções no entorno
da Instituição são atividades extraclasse, que complementam e dinamizam o processo.
Dessa forma, a comunidade externa torna-se o espaço privilegiado em que a escola deve
se inserir para articular os saberes.
O projeto integrador (PI) visa a articulação entre os múltiplos saberes angariados durante o
curso. Na construção pedagógica do Curso Técnico em Agronegócio, o Projeto Integrador está
contemplado nas unidades curriculares de Projeto Integrador I e II, propostas para os
módulo III e IV, respectivamente.
Dessa forma, propõe-se, no desenvolvimento da unidade PI - II, o desenvolvimento e a
defesa de um projeto de agronegócio de um produto ou serviço ligado à produção agropecuária.
Pela natureza multidisciplinar em que são formadas as competências do
curso, o desenvolvimento do PI - I transcorrerá com desenvolvimento de aspectos
metodológicos, a escolha do produto/serviço objeto de estudo, bem como a escrita do projeto.
Já, na unidade PI - II, o projeto será desenvolvido com a coleta de dados, a formulação dos
resultados e a defesa do projeto.
Ao longo do desenvolvimento do curso haverá constante contato entre os professores para
garantir a interdisciplinaridade e a contextualização dos conhecimentos.
O curso será ofertado na Modalidade presencial, porém cada uma das disciplinas poderá
trabalhar no máximo 20% de sua carga horária com atividades à distância, podendo utilizar a
plataforma Moodle ou qualquer outra forma que seja adequada para tal finalidade.

Chefe DEPE:
Margarida Hahn , e-mail: margaoe@ifsc.edu.br ,
Fone:(49) 33254149
Contato:
Margarida Hahn , e-mail: margaoe@ifsc.edu.br,
Fone:(49) 33254149
Carlos Alberto Agnolin, e:mail: carlos.alberto@ifsc.edu.br,
Fone: (49)33254149
Nome do Coordenador do curso:
Carlos Alberto Agnolin, e:mail: carlos.alberto@ifsc.edu.br,
Fone: (49)33254149

A avaliação se dará conforme previsto no Regulamento Didático Pedagógico (RDP) do
IFSC.
A avaliação será processual e diagnóstica, acompanhando o desempenho e
desenvolvimento do aluno na constituição das competências e habilidades requeridas para o
exercício profissional com cidadania, numa constante prática de ação-reflexão-ação, de todos os
elementos envolvidos no processo ensino-aprendizagem.
Os instrumentos de acompanhamento do processo de ensino aprendizagem dentro dessa
perspectiva serão organizados através de projetos, provas, apresentação oral, portfólios, pesquisa
teórica e de campo, trabalhos em grupo, seminários, defesas de trabalhos, entre outros.
Os resultados da avaliação, bem como a frequência dos alunos, serão registrados no
Diário de Classe e transcritos para a ficha individual do aluno, na Seção de Registros Escolares. O
controle da frequência às aulas serão de responsabilidade do professor, sob a supervisão da
Coordenação de Curso. Será obrigatória a frequência às atividades correspondentes a cada
componente curricular, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75%
(setenta e cinco por cento) das mesmas.
Ao longo do período letivo, o professor deverá fornecer ao aluno informações que
permitam visualizar seus avanços e dificuldades na construção das competências. O resultado da
avaliação final será registrado por valores inteiros de 0 (zero) a 10 (dez). O resultado mínimo para
aprovação em um componente curricular é 6 (seis). O professor tem liberdade de atribuir
valores fracionados de 0 a 10 nas avaliações parciais.
No Curso Técnico em Agronegócio, o aluno reprovado em até dois componentes
curriculares poderá ser matriculado no período seguinte desde que cumpra concomitantemente os
componentes curriculares em regime de pendência. O aluno pendente será matriculado
automaticamente nas pendências e, quando possível, no componente curricular seguinte.
Havendo impedimento, o aluno será matriculado apenas nos componentes curriculares em
pendência.

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