Political-Pedagogic Project

As competências do egresso do curso seguirão as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1998, e os conhecimentos, as habilidades e as atitudes encontram-se detalhados nas ementas de cada uma das unidades curriculares do curso (item 20). No que se refere às competências, o egresso deverá apresentar capacidade de:

• Conhecer e utilizar os recursos da Tecnologia da Informação no processo de gestão de vendas;

• Entender os princípios de contabilidade e de gestão financeira como instrumentos da administração de vendas;

• Compreender as principais técnicas de marketing e sua importância em vendas;

• Desenvolver as relações humanas por meio do conhecimento de si mesmo e dos outros;

• Conhecer os princípios da matemática financeira e sua aplicação no comércio;

• Identificar técnicas de atendimento adequadas;

• Compreender o comportamento humano diante do processo de negociação;

• Identificar os mecanismos necessários para uma boa gestão das necessidades de reposição de estoque;

• Formular estratégias de pré-venda, venda e pós-venda de produtos;

• Identificar e interpretar a legislação referente aos direitos do consumidor.

O município de São Lourenço do Oeste possui 1.955 estabelecimentos empresariais, tais como: Empresas Privadas, Profissionais Liberais e do Terceiro Setor, gerando aproximadamente 8 mil empregos formais. Desse montante, os estabelecimentos relacionados ao chamado setor terciário da economia (comércio e serviços) participam com 82% do total e com aproximadamente 32% dos postos de trabalho formais (SEBRAE, 2013). Ademais, o segmento de comércio e serviços ocupa a primeira posição em participação no PIB (Produto Interno Bruto) do município, com 46%; contra 42,5% da indústria e 11,5% do setor primário (IBGE, 2010). O comércio de bens e serviços fundamenta-se, dentre outros fatores, na ação de vender. Um agente de vendas proficiente deve primar pela busca incessante de qualificação profissional, preparando-se, assim, para os desafios desse segmento tão dinâmico da economia. Agentes de venda estão inseridos nos mais diversos estabelecimentos atuantes no comércio de bens e serviços, tais como: comércio de mercadorias, atividades financeiras e imobiliárias, serviços a empresas ou pessoais, educação, saúde, promoção social, administração pública, dentre outros. No que concerne à atuação do técnico em vendas, a CBO classifica as profissões de Técnicos de Vendas Especializadas, de acordo com o código 3541, Conforme a CBO, esses profissionais: Planejam atividades de vendas especializadas e de demonstração de produtos. Realizam seus trabalhos através de visitas a clientes, onde apresentam e demonstram seus produtos, esclarecem dúvidas e acompanham o pós-venda. Contatam áreas internas da empresa, sugerem políticas de vendas e de promoção de produtos e participam de eventos.

As competências do egresso do curso seguirão as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1998, e os conhecimentos, as habilidades e as atitudes encontram-se detalhados nas ementas de cada uma das unidades curriculares do curso (item 20). No que se refere às competências, o egresso deverá apresentar capacidade de:

• Conhecer e utilizar os recursos da Tecnologia da Informação no processo de gestão de vendas;

• Entender os princípios de contabilidade e de gestão financeira como instrumentos da administração de vendas; • Compreender as principais técnicas de marketing e sua importância em vendas;

• Desenvolver as relações humanas por meio do conhecimento de si mesmo e dos outros;

• Conhecer os princípios da matemática financeira e sua aplicação no comércio;

• Identificar técnicas de atendimento adequadas;

• Compreender o comportamento humano diante do processo de negociação;

• Identificar os mecanismos necessários para uma boa gestão das necessidades de reposição de estoque;

• Formular estratégias de pré-venda, venda e pós-venda de produtos;

• Identificar e interpretar a legislação referente aos direitos do consumidor.

A organização curricular dos cursos do Campus avançado São Lourenço do Oeste fundamenta-se na concepção por competências. O fundamento do currículo por competências é a redefinição do sentido dos conteúdos de ensino, atribuindo práticas aos saberes escolares. Essas competências são definidas como referência às situações que os alunos deverão ser capazes de compreender e dominar. Nessa construção de novos saberes, a escola constitui-se em um espaço onde professores e alunos são sujeitos de uma relação crítica e criadora, onde as unidades curriculares conversam entre si, buscando sintonizar as diferentes áreas do conhecimento e enriquecendo a prática pedagógica. Assim, a intervenção pedagógica favorece a aprendizagem a partir da diversidade, não a partir das características e dificuldades do aluno. O fazer pedagógico se dá por meio de atividades em sala de aula com aulas teóricas expositivodialogadas, estudos dirigidos, apresentações, seminários e desenvolvimento de projetos. Visitas técnicas/culturais pedagógicas, levantamento de problemas e busca de soluções no entorno da Instituição são atividades extraclasse que, complementam e dinamizam o processo. Dessa forma, a comunidade externa torna-se o espaço privilegiado em que a escola deve se inserir para articular os saberes. Além das atividades realizadas em sala de aulas e das atividades extra-classe, o aluno do curso Técnico em Vendas também desenvolverá um projeto integrador, o qual tem como objetivo a articulação. entre os múltiplos saberes angariados durante o curso. Na construção pedagógica do Curso Técnico em Vendas, o projeto integrador constitui uma unidade curricular proposta para o módulo III, com carga horária total de 80 horas aula. No desenvolvimento da unidade Projeto Integrador (PJI), o acadêmico, atuando em grupo, apresentará o plano de venda de um produto ou serviço. As habilidades e competências quanto à divulgação, promoção, venda e pós-venda, dentre outros fatores, serão avaliadas em um minievento realizado para esse fim.

Nome do responsável pelo projeto: Fábio Zanella

E-mail e telefones do responsável pelo projeto. fabio.zanella@ifsc.edu.br e 049 - 3344-1782 7

Nome do Coordenador do curso: Alex Restelli - alex.restelli@ifsc.edu.br

Contato – Regime de trabalho – Currículo Lattes: Fábio Zanella – 40horas DE - http://lattes.cnpq.br/2584954685927927

Introdução:

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem será realizada de forma contínua e está baseada em competências. A avaliação da competência considera a capacidade do educando articular conhecimentos, habilidades e atitudes; tem caráter diagnóstico e formativo permitindo que a recuperação aconteça durante o processo de ensino/aprendizagem. Suas funções primordiais são evidenciar o desenvolvimento do conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias à constituição de competências. Também serve para que o professor tenha subsídios que sustentem tomadas de decisões sobre o encaminhamento dos processos de ensino e aprendizagem e a progressão dos alunos e sobre seu próprio papel no fazer educativo.

Instrumentos avaliativos e registro dos resultados:

Conforme o Capítulo VII do Regulamento Didático Pedagógico (RDP), os instrumentos de avaliação serão diversificados e deverão constar no plano de ensino do componente curricular, estimulando o aluno à: pesquisa, reflexão, iniciativa, criatividade, laboralidade e cidadania. As avaliações podem constar de: I - observação diária dos alunos pelos professores, em suas diversas atividades; II - trabalhos de pesquisa individual ou coletiva; III - testes e provas escritos, com ou sem consulta; IV - entrevistas e arguições; V - resoluções de exercícios; VI - planejamento ou execução de experimentos ou projetos; VII - relatórios referentes aos trabalhos, experimentos ou visitas técnicas; VIII - atividades práticas referentes àquela formação; IX - realização de eventos ou atividades abertas à comunidade; X - autoavaliação descritiva e avaliação pelos colegas da classe; XI - demais instrumentos que a prática pedagógica indicar. As avaliações serão registradas no diário de classe, sendo analisadas conjuntamente com os alunos e devolvidas aos mesmos, no prazo máximo de 15 (quinze) dias letivos após sua aplicação.

Reagendamento de avaliações:

O aluno terá nova oportunidade de prestar atividades de avaliação não realizadas por motivo de doença ou por falecimento de familiares, convocação do judiciário e do serviço militar, desde que encaminhe, em até 2 (dois) dias letivos contados do final do afastamento, um requerimento à Coordenadoria de Curso, com os documentos comprobatórios do impedimento. O requerimento deverá indicar a data e o horário das atividades de avaliação não realizadas, o componente curricular e o nome do seu professor. Para comprovação de ausência por motivo de saúde, somente será aceito o atestado médico ou o odontológico.

Recuperação:

A recuperação de estudos, a que todos os alunos têm direito, compreenderá a realização de novas atividades pedagógicas no decorrer do período letivo, que possam promover a aprendizagem. As novas atividades ocorrerão, preferencialmente, no horário regular de aula, podendo ser criadas estratégias alternativas que atendam necessidades específicas, tais como atividades sistemáticas em horário de atendimento paralelo e estudos dirigidos. Ao final dos estudos de recuperação, o aluno será submetido à nova avaliação, cujo resultado será registrado pelo professor, prevalecendo o maior valor entre o obtido na avaliação realizada antes da recuperação e o obtido na avaliação após a recuperação.

Revisão de avaliações:

Será permitida a revisão de atividade de avaliação, por solicitação do aluno, quando ele discordar da correção realizada pelo professor. O aluno deverá requerer a revisão de atividade de avaliação à Coordenadoria de Curso, no prazo de 2 (dois) dias úteis após a divulgação do resultado da avaliação pelo professor, explicitando em quais questões da avaliação o aluno se sente prejudicado, com a devida justificativa. A Coordenadoria de Curso constituirá e coordenará a banca, composta de dois professores da área específica e um profissional da Coordenadoria Pedagógica, a qual revisará a avaliação e emitirá relatório justificando sua decisão. O prazo para composição de banca de revisão não poderá exceder 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da entrada do requerimento no protocolo. O professor da atividade de avaliação submetida à revisão deverá fornecer à banca examinadora os objetivos e os critérios da avaliação em questão. É vedada a presença do aluno requerente e do professor responsável pela elaboração ou correção da avaliação nos trabalhos da banca de revisão. A banca analisará a avaliação quanto ao seu conteúdo e a sua estrutura didática, no que diz respeito à clareza, adequação das questões aos objetivos e critérios propostos e terá autonomia para alterar o resultado.

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