Political-Pedagogic Project

13. Perfil profissional do egresso:
Profissional responsável por produzir e/ou servir alimentos e/ou bebidas seguros.

15. Áreas/campo de atuação do egresso:
Restaurantes, cozinhas industriais, confeitarias, padarias, lanchonetes, comissarias,
cantinas, bufês, cozinhas institucionais, pastelarias,
delicatéssens, rotisserias, casas de chá,
sorveterias, casas de sucos, peixarias, açougues e congêneres.


14. Competências gerais do egresso:
O egresso do curso é o profissional ou manipulador capaz de produzir alimentos seguros,
considerando os critérios de
Boas Práticas de Manipulação de Alimentos.

20. Metodologia de desenvolvimento pedagógico do curso:
O Câmpus Florianópolis-Continente do IFSC desenvolve uma política de formação
permanente para os/as seus/suas educadores/educadoras, através de um conjunto de incentivos
que vão desde o desenvolvimento de projetos de pesquisa, projetos de extensão, cursos de
especialização e aperfeiçoamento e incentivo à pós-graduação. Por isso, surge a proposta deste
curso no formato à distância (EaD).
A coordenação do curso, professore(a)s formadore(a)s e o Núcleo de Educação a
distância (NEAD) constituem a equipe pedagógica do curso. A viabilidade e trabalho devem ser
realizados de modo integrado e construtivo entre os membros da equipe pedagógica, sendo
necessários reuniões periódicas; organização e planejamento para gravação das videoaulas,
sejam de aulas teóricas ou atividades práticas.
O(a)s professore(a)s formadore(a)s são responsáveis pela unidade curricular, pelo
desenvolvimento do plano de ensino, das propostas de atividades e da avaliação, como também
pela atualização do ambiente virtual da unidade curricular e registro das atividades realizadas no
diário de classe, no sistema acadêmico.
O Núcleo de Educação a distância (NEAD) auxilia na organização e viabilidade da
gravação das videoaulas. Auxilia também na edição e na padronização das videoaulas, em
consonância com as orientações da Instituição para as atividades EaD.


III – DADOS DOS RESPONSÁVEIS PELO PPC
3. Chefe DEPE:
Luciane P. Oliari
E-mail:
lucianep@ifsc.edu.br
Telefone: (48) 3877 8430

21. Avaliação da aprendizagem:
De acordo com o exposto na Resolução 041/2014/CONSUP, que dispõe sobre o
Regulamento Didático Pedagógico (RDP), os instrumentos de avaliação serão diversificados e
deverão constar no plano de ensino do componente curricular, sempre estimulando o(a) discente
à pesquisa, reflexão, iniciativa, criatividade, técnica e cidadania.
Os instrumentos de avaliação estarão disponíveis nas plataformas AVA, SIGAA, MOODLE
e outros meios digitais oferecidos pela Instituição, podendo ser utilizados: avaliação escrita na
forma digital ou nas plataformas AVA, SIGAA ou MOODLE e outros meios digitais disponibilizados
pela Instituição, questionários, gravação de vídeo com atividades práticas ou teóricas, participação
em web conferências, fóruns,
chats, trabalhos individuais e/ou em grupo em plataformas digitais e
outras estratégias não presenciais que o(a) professor(a) considerar mais adequado ao público
atendido.
No processo de avaliação, o(a) professor(a) formador(a) orienta, indica, analisa, escuta e
propõe atividades diferenciadas, de forma contínua, para construção do processo de ensino
aprendizagem. A construção e desenvolvimento do conhecimento necessitam que o(a)
educando(a) tenha uma participação autônoma e consciente do seu papel de maior
responsabilidade da sua aprendizagem. É importante que ocorra uma construção coletiva dos
instrumentos de avaliação, oportunizando que o(a) educando(a) tenha opções que sejam
significativas e estimuladoras na busca pelo conhecimento proposto no curso.
Assim, podemos considerar funções primordiais da avaliação:
Obter evidências sobre o desenvolvimento do conjunto de conhecimentos,
habilidades e atitudes, visando a tomada de decisões sobre o encaminhamento dos
processos de ensino-aprendizagem e a progressão do estudante para o módulo
seguinte;
Analisar a consonância do trabalho pedagógico com as finalidades educativas
previstas no Projeto Pedagógico do Curso;
Estabelecer previamente critérios que permitam visualizar os avanços e as
dificuldades dos estudantes na constituição das competências.
As atividades avaliativas devem ocorrer durante todo o curso, podendo ser qualitativas
e/ou quantitativas, considerando a trajetória do(a) discente e com indicativos que sustentem a
tomada de decisão do(a) professor(a) formador(a). A autoavaliação por parte dos discentes
também é uma possibilidade interessante, visto que o tema manipulação de alimentos faz parte do
cotidiano das pessoas em geral. A recuperação paralela deve ser prevista, com aplicação e
realização de novas atividades pedagógicas.
Serão considerados aptos os(as) estudantes que tenham mais de 75% de frequência nas
atividades e 60% de aproveitamento das atividades propostas. Para fins de registro acadêmico,
serão atribuídos os conceitos de 0 a 10 nas atividades avaliativas e ao final do curso será
considerado
Apto (A) para o aluno que atingir nota igual ou superior a 6 (seis). O(a) estudante
que não atingir a nota mínima e/ou frequência mínima, conforme o estabelecido, será considerado
Não Apto (NA).
Ao final, o(a) professor(a) formador(a) deve registrar o resultado obtido pelo(a) discente no
sistema acadêmico de ensino, ocorrendo, em seguida, a certificação.


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