Political-Pedagogic Project

- Capacitar prioritariamente alunos de cursos superiores e pós-graduação, instrumentalizando-os para comunicarem-se em Língua Inglesa, em nível intermediário, em contextos acadêmicos e sociais no exterior;

- Atender aos requisitos e exigências relativas aos conhecimentos e fluência em Língua Inglesa, tendo em vista a realização de intercâmbio em instituição internacional;

- Contribuir para que os participantes dos programas de mobilidade ampliem suas oportunidades de aprimoramento, empregabilidade e ascensão profissional.

O presente curso não busca especificamente atuação profissional dos egressos muito embora também contribua neste sentido, mas uma atuação acadêmica em contexto de língua inglesa:
- comunicar-se adequadamente na língua inglesa, em nível pré-intermediário e intermediário, em instituições internacionais;
- sintetizar e organizar ideias e informações, em língua inglesa, de forma lógica e coerente para atuação eficiente em situações reais e resolução de problemas pertinentes à área de atuação técnica e social;
- construir estruturas linguísticas necessárias à eficiente comunicação social;
- consolidar e ampliar o vocabulário, estruturas gramaticais e estratégias necessárias para o bom
aproveitamento nos testes de proficiência exigidos pelas IES no exterior.

Atuar com competência linguística de nível pré-intermediário e intermediário, em Língua Inglesa no contexto acadêmico e cultural, de forma a compreender comandos, solicitações, instruções, etc.; e assim, obter um bom resultado nos testes de proficiência exigidos por IES no exterior, pré-requisito para candidatura nos programas de mobilidade acadêmica internacional. Utilizar com eficiência as quatro habilidades desenvolvidas na Língua Inglesa – compreensão de leitura e auditiva, expressão oral e escrita – em testes de proficiência.

A metodologia adotada leva em conta o modelo pedagógico do IFSC, que tem como base epistemológica
a perspectiva construtivista, onde:
• A base metodológica é o processo dialógico entre o sujeito da aprendizagem e os saberes socialmente
construídos;
• A base pedagógica tem o docente como mediador do processo de ensino e aprendizagem;
• A base tecnológica indica as TICs como ferramentas pedagógicas, auxiliares no processo de ensino e
aprendizagem.
As atividades teóricas e práticas serão desenvolvidas considerando o conhecimento prévio dos alunos,
suas vivências e experiências relativas à Língua Inglesa, assim como as estruturas linguísticas e competências
exigidas nos testes.
A realização do curso FIC – Inglês Preparatório para Teste de Proficiência prevê 4h/semanais de
atividades, sendo 3h/semanais de atividades presenciais no IFSC, campus São José e 1h/semanal de estudos
individuais com a ferramenta Moodle, orientadas pelas professoras. O estudante terá à disposição o laboratório de
informática do campus equipado com computadores com acesso à internet, onde poderá interagir com outros
estudantes e com o professor por meio do AVEA (ambiente virtual de ensino e aprendizagem (plataforma
Moodle)).

Ver Projeto Pedagógico do Curso.

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem acontecerá de forma a considerar os seguintes
princípios:
- avaliação diagnóstica, processual, formativa, somativa, continuada e diversificada. Serão considerados
critérios como: assiduidade, realização das tarefas, participação nas aulas, avaliações individuais e em grupo,
colaboração e cooperação com colegas e professores;

- avaliação durante todos os momentos do processo de ensino e aprendizagem, valorizando o crescimento
do aluno qualitativa e quantitativamente. Haverá recuperação paralela de conteúdos e avaliações. A recuperação
de estudos deverá compreender a realização de novas atividades pedagógicas no decorrer do período letivo, que
possam promover a aprendizagem, tendo em vista o desenvolvimento das competências. Ao final do curso, os
alunos participarão de uma avaliação final (simulado), elaborada nos moldes dos testes de proficiência exigidos
pelas IES no exterior.
De acordo com a Organização Didática do IFSC/SJ, a avaliação prima pelo caráter diagnóstico e
formativo, consistindo em um conjunto de ações que permitem recolher dados, visando à análise da constituição
das competências por parte do aluno, previstas no plano de curso. Suas funções primordiais são:
- obter evidências sobre o desenvolvimento do conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes
necessárias à constituição de competências;
- analisar a consonância do trabalho pedagógico com as finalidades educativas previstas no Projeto
Pedagógico do Curso;
- estabelecer previamente critérios que permitam visualizar os avanços e as dificuldades dos alunos na
constituição das competências. Os critérios servirão de referência para o aluno avaliar sua trajetória e para que o
professor tenha indicativos que sustentem tomadas de decisões.
Os registros das avaliações são feitos de acordo com a nomenclatura que segue:
E - Excelente;
P - Proficiente;
S - Suficiente;
I - Insuficiente.
O registro, para fins de documentos acadêmicos, será efetivado ao final do curso, apontando a situação do
aluno no que se refere à constituição de competências e utilizando-se a seguinte nomenclatura:
A - (Apto): quando o aluno tiver obtido as competências;
NA - (Não Apto): quando o aluno não tiver obtido as competências.

Será aprovado no curso o aluno que tiver adquirido as competências e obtiver frequência igual ou

superior a setenta e cinco por cento do total de horas letivas previstas no módulo.

Serão realizadas avaliações coletivas que terão o caráter de avaliação integral do processo didático-
pedagógico em desenvolvimento na Unidade Curricular. As avaliações coletivas ocorrerão em Encontros de

Avaliação (Conselhos de Classe) envolvendo professores, coordenadores e os profissionais do Núcleo
Pedagógico.

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