Political-Pedagogic Project

Realiza planejamento e execução do processo de produção de pães e salgados de maneira artesanal ou de forma industrializada. Realiza a aquisição de equipamentos. Utiliza as boas práticas na manipulação de alimentos, rotulagem e identifica a embalagem adequada. Opera equipamentos utilizados no processo e efetua controle de qualidade, de estoque, custos e consumo. Utiliza técnicas mercadológicas de produtos e insumos. Desenvolve produtos e processos.

Padarias. Confeitarias. Restaurantes e similares. Catering. Bufês. Meios de hospedagem. Instituições de ensino e /ou pesquisa. Consultorias Técnicas. Profissional autônomo. Empreendimento próprio.

  • Dominar as técnicas de elaboração de produtos de panificação, utilizando as matérias primas, utensílios e equipamentos do setor, considerando as suas características específicas;

  • Comunicar-se com fluência, clareza, cordialidade e desenvoltura usando a linguagem verbal e não verbal de forma adequada às situações comunicativas próprias dos espaços profissionais de panificação.

  • Aplicar os princípios higiênico sanitários na manipulação, no preparo e no serviço de produtos panificáveis;

  • Planejar a operacionalização da produção e do serviço de produtos panificáveis;

  • Operacionalizar a produção e o serviço de produtos panificáveis, bem como embalá-los adequadamente para comercialização;

  • Aplicar princípios éticos e críticos em sociedade e, especificamente, diante das relações do mundo do trabalho;

  • Aplicar os princípios da responsabilidade socioambiental;

  • Constituição de uma consciência histórica aplicada à vida prática profissional, pessoal e cidadã de um Técnico em Panificação: competência cognitiva, estética e identitária de interpretação e orientação de experiências significativas relacionadas a pães na sucessão do tempo.

  • Identificar e preparar produtos de panificação equilibrados nutricionalmente e/ou adequados para pessoas com restrições alimentares: doença celíaca, hipertensão, dislipidemia, intolerância à lactose, diabetes e sobrepeso/obesidade;

  • Desenvolver iniciação à pesquisa científica, relacionando os diversos conhecimentos trabalhados nos componentes curriculares com a prática da panificação.

  • Conhecer as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da cidadania e à preparação básica para o trabalho;

  • Compreender a sociedade, sua gênese e transformação dos fatores que nela intervêm, como produtos da ação humana e do seu papel como agente social;

  • Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações, estabelecendo estratégias de solução e integrando os conhecimentos das ciências e outros campos do saber.

     

A prática pedagógica do Curso PROEJA orienta-se pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI), pelo Regimento Didático Pedagógico (RDP) do IFSC, pelo Documento Orientador da Eja No IFSC e pelo Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

O Câmpus Florianópolis-Continente/ Florianópolis do IFSC têm desenvolvido uma política de formação permanente para os seus educadores através de um conjunto de incentivos que vão desde o desenvolvimento de projetos de pesquisa, projetos de extensão, cursos de especialização e aperfeiçoamento e incentivo a pós-graduação, visando a qualificação, a integração e o envolvimento desses com a proposta pedagógica da Instituição.

A elaboração do currículo por competências implica em ações pedagógicas que possibilitem ao estudante a construção de seu conhecimento. Nessa construção de novos saberes, a escola constitui-se em um espaço onde professores e estudantes são sujeitos de uma relação crítica, reflexiva e transformadora. Assim, a intervenção pedagógica favorece a aprendizagem a partir da diversidade, e das características individuais dos estudantes.

As estratégias de ensino adotadas incluem atividades em sala com aulas expositivo-dialogadas, aulas práticas em laboratórios de panificação e confeitaria, com base no trabalho individual e coletivo, atividade práticas pedagógicas de extensão, estudos dirigidos, apresentações, seminários e desenvolvimento de projetos. Também estão previstas visitas técnicas/culturais pedagógicas, estudos de caso, as quais buscam aproximar a discussão teórico-prática da área profissional.

A utilização das Trajetórias de Vida também podem ser utilizadas nas aulas como metodologia para acessar os saberes pessoais dos estudantes pois o registro e a socialização dos projetos de vida podem fortalecer o coletivo discente. As memórias de escola podem compor a autobiografia escolar. A escrita feita individualmente pelos alunos pode resgatar a história do sujeito nos espaços escolares institucionais, registra sentimentos e características da instituição de ensino.

O curso tem como enfoque o trabalho com as questões relacionadas a sustentabilidade em todas as unidades curriculares da área profissional, almejando que o trabalhador estudante tenha pleno conhecimento dos impactos das suas ações no ambiente o qual está inserido, e portanto, a formação de um profissional cidadão.

Como forma de atender a permanência e o êxito, os educandos do Curso Técnico em Panificação - PROEJA terão direito a pleitear: participação na Política de Assistência estudantil do IFSC; o fornecimento gratuito de uniformes; o apoio nas atividades de ambientação profissional e trabalho, além do acompanhamento individual no decorrer da sua trajetória acadêmica no curso.

Como descrito anteriormente, o Curso Técnico em Panificação - Proeja representa uma parceria entre os Câmpus Florianópolis e Florianópolis-Continente. Nesse formato,cada Câmpus parceiro terá uma coordenação de curso, com a finalidade de gerenciar a organização do ensino... VER PPC NA ÍNTEGRA

Krischina Aplevicz – krischina@ifsc.edu.br, telefone: (48) 99915-2242

Maria Angelica Bonadinan Marin - angelica@ifsc.edu.br, telefone: (48) 9967-1758

A avaliação como ato diagnóstico e como processo contínuo tem por objetivo a inclusão, subsidiando ações que viabilizem tanto o domínio técnico como o domínio dos demais aspectos relevantes à formação do cidadão. Serve para indicar avanços e dificuldades na ação educativa, devendo subsidiar a reflexão da prática pedagógica.

Entre os princípios considerados pela Instituição, e em consonância com o Regimento Didático Pedagógico (RDP) do IFSC, a avaliação prima pelo caráter diagnóstico e formativo, devendo ser processual, somativa, continuada e diversificada, consistindo em um conjunto de ações que permitam recolher dados, visando à análise da constituição das competências por parte do aluno, previstas no plano de curso. O processo avaliativo integra o conjunto de conhecimentos e habilidades, conforme descrito nas matrizes curriculares, e de atitudes gerais, conforme descrito:

- Postura ética e crítica em relação aos temas e conteúdos abordados;

- Assiduidade e pontualidade nas aulas;

- Participação nas aulas e empenho nas atividades propostas;

- Iniciativa, disponibilidade, criatividade e organização;

- Trabalhos em grupos, compartilhamento de responsabilidades;

- Respeito às diferenças;

- Respeito à comunidade acadêmica e zelo pelo patrimônio escolar.

 

São consideradas funções primordiais da avaliação:

- Obter evidências sobre o desenvolvimento do conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes, visando a tomada de decisões sobre o encaminhamento dos processos de ensino-aprendizagem e a progressão do aluno para o semestre seguinte;

- Analisar a consonância do trabalho pedagógico com as finalidades educativas previstas no Projeto Pedagógico do Curso;

- Estabelecer previamente, por componente curricular, critérios que permitam visualizar os avanços e as dificuldades dos alunos na constituição das competências.

Os critérios servirão de referência para o aluno avaliar sua trajetória e para que o professor tenha indicativos que sustentem tomadas de decisões sobre o encaminhamento dos processos de ensino e aprendizagem e a progressão dos alunos. Os registros das avaliações são feitos de acordo com o estabelecido no RDP.

O registro, para fins de documentos acadêmicos, será efetivado ao final de cada semestre letivo, apontando a situação do aluno no que se refere à constituição de competências, em diário de classe e no sistema acadêmico, conforme nomenclatura prevista no RDP.

A partir da avaliação efetuada pelo professor, serão realizadas avaliações coletivas em reuniões que terão o caráter de avaliação integral do processo didático-pedagógico em desenvolvimento no Componente Curricular. As avaliações coletivas envolverão os professores e os profissionais do núcleo pedagógico. Esses encontros serão realizados, pelo menos, em dois momentos institucionalizados como os Conselhos de Classe Intermediário (na metade do semestre), e Conselho de Classe Final (no encerramento do semestre).

As atividades de avaliação acontecerão durante todo o processo de ensino-aprendizagem, valorizando o crescimento do aluno qualitativa e quantitativamente, com a previsão de recuperação paralela de conteúdos e avaliações ao longo do semestre.

A recuperação de estudos deverá compreender a realização de novas atividades pedagógicas no decorrer do período letivo, que possam promover a aprendizagem, tendo em vista o desenvolvimento das competências. Ao final dos estudos de recuperação o aluno será submetido à avaliação, cujo resultado será registrado pelo professor. VER PPC NA ÍNTEGRA

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