Projeto Político Pedagógico

Profissional cidadão capacitado a aplicar técnicas de produção e serviços em
gastronomia, com responsabilidade profissional, considerando os aspectos higiênico-
sanitários, socioambiental e histórico-cultural.

Consultar PPC na íntegra.

Com os conteúdos e as práticas desenvolvidas nesta instituição de ensino, busca-se
desenvolver no egresso as seguintes competências:
6.1 Aplicar as técnicas de recebimento, armazenamento, conservação, cortes e
cocção dos diversos tipos de matérias-primas utilizadas na cozinha, reconhecendo
propriedades nutricionais e físicoquímicas.
6.2 Organizar e operacionalizar os serviços de alimentos e bebidas em
apartamentos, cambuza, bar e sala de restaurante.
6.3 Identificar e utilizar utensílios, equipamentos e estrutura física, considerando
aspectos ergonômicos e de segurança.
6.4 Aplicar os princípios higiênicossanitários na manipulação, no preparo e no
serviço de alimentos e bebidas.
6.5 Identificar e aplicar, na gastronomia, práticas que minimizam os impactos
ambientais negativos da atividade.
6.6 Analisar criticamente as relações de trabalho na gastronomia.
6.7 Realizar a produção, montagem, apresentação e serviços de alimentos e
bebidas, atribuindo significados históricoculturais.
6.8 Auxiliar no planejamento de cardápios, nas compras, no controle de estoques e
no cálculo dos custos e dos preços de venda.
6.9Comunicar-se com fluência, clareza, cordialidade e desenvoltura usando a
linguagem verbal e não verbal de forma adequada às situações comunicativas próprias dos
espaços profissionais de gastronomia.

A prática pedagógica do Curso Técnico em Gastronomia orienta-se pelo Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) e pela Regimento Didático Pedagógico do Instituto Federal,
Campus Florianópolis-Continente.
Atividades pedagógicas
A proposta do currículo por competências implica em desenvolver conhecimentos,
habilidades e atitudes relativas à área profissional. Nesse contexto, as ações pedagógicas
estão fortemente focadas em tornar concreto tais conhecimentos e habilidades, com a
prática de aulas simuladas, aulas em laboratórios, visitas técnicas, aulas expositivo-
dialogadas, estudos dirigidos, apresentações de atividades desenvolvidas de acordo com os
temas em estudo, seminários e desenvolvimento de projetos, que possibilitem ao aluno a
construção de seu conhecimento.
Visando à integração e reflexão do trabalho pedagógico estão previstas como
atividades no curso: Atividades de Planejamento do Ensino, Reuniões de Curso e
Conselhos de Classe.
Visitas técnicas
As visitas técnicas poderão acontecer em todos os módulos do curso. Elas estão
relacionadas aos conhecimentos, às habilidades e às atitudes propostas nas unidades
curriculares.
Estágio
A realização de estágio não é uma exigência legal (Catálogo do MEC, 2008) para a
formação do Técnico em Gastronomia. No entanto, para garantir que o egresso do curso
46tenha vivência na área, o IFSC Florianópolis-Continente, como norma interna, define que o
estudante deverá integralizar a carga horária de 90 horas no segundo semestre do curso. O
estágio deverá ser agendado no setor correspondente do IF-SC, Campus Florianópolis-
Continente, conforme disponibilidade das empresas parceiras e do aluno. O aluno só poderá
ingressar no estágio no segundo semestre. Isso se deve ao fato de que, nessa fase, o aluno
já acumula maior quantidade e diversidade de conhecimentos relativos à área. Com isso,
possibilita-se uma experiência mais rica na atividade prática, momento em que o aluno pode
relacionar e analisar, de forma mais profunda, os conhecimentos adquiridos no decorrer do
curso. Para efetivação do estágio e obtenção de diploma, o aluno deverá concluir e ser
aprovado no relatório de estágio.

Profº Thiago Henrique Lopes

thiago.lopes@ifsc.edu.br

Profª Andreia Goncalves Giaretta

andreiag@ifsc.edu.br

Diretora do Departamento de Ensino

Profª Jane Parisenti

janeparisenti@ifsc.edu.br

As avaliações acontecerão em cada unidade curricular, as quais são organizadas
pelo professor responsável. Os princípios considerados pela instituição e que devem ser
adotados para a organização das avaliações são:
8.4.1 A avaliação será diagnóstica, processual, formativa, e diversificada. Para além dos
conhecimentos e habilidades definidos em cada Unidade Curricular serão considerados
como critérios de avaliação as atitudes gerais elencadas no item (7.3). As formas ou tipos de
avaliação podem abranger avaliação escrita e/ou oral individual/grupo, apresentação de
trabalhos (escrito e oral); avaliações práticas em laboratórios, relatórios, entre outros.
8.4.2 A avaliação dar-se-á durante todos os momentos do processo ensino e aprendizagem,
valorizando o crescimento do aluno qualitativa e quantitativamente. Haverá recuperação
paralela de conteúdos e avaliações durante o percurso de formação do aluno.
De acordo com a Organização Didática da Campus Florianópolis-Continente, a
avaliação prima pelo caráter diagnóstico e formativo, consistindo em um conjunto de
ações que permitam recolher dados, visando à análise da constituição das competências
por parte do aluno, previstas no projeto de curso. Suas funções primordiais são:
a) obter evidências sobre o desenvolvimento do conjunto de conhecimentos,
habilidades e atitudes necessárias à constituição de competências, visando à
tomada de decisões sobre o encaminhamento dos processos de ensino e
aprendizagem e/ou a progressão do aluno para o semestre seguinte;
b) analisar a consonância do trabalho pedagógico com as finalidades educativas
previstas no Projeto Pedagógico do Curso;
47c)
estabelecer previamente, por unidade curricular, critérios que permitam
visualizar os avanços e as dificuldades dos alunos na constituição das competências.
Os critérios servirão de referência para o aluno avaliar sua trajetória e para que o
professor tenha indicativos que sustentem tomadas de decisões sobre o encaminhamento
dos processos de ensino e aprendizagem e a progressão dos alunos. Os registros das
avaliações são feitos de acordo com a nomenclatura que segue:
E – Excelente: quando o aluno ultrapassa as expectativas quanto à aquisição da
Competência.
P – Proficiente: quando o aluno supera os parâmetros mínimos requisitados para a
construção da competência .
S – Suficiente: quando o aluno atinge os parâmetros mínimos requisitados para a
construção da competência.
I – Insuficiente: quando o aluno não atinge os requisitos mínimos para a aquisição
da competência.
O registro, para fins de documentos acadêmicos, será efetivado ao final de cada
módulo, apontando a situação do aluno no que se refere à constituição de competências e
utilizando-se a seguinte nomenclatura:
A - (Apto): quando o aluno tiver obtido as competências.
NA - (Não Apto): quando o aluno não tiver obtido as competências.
A partir da avaliação efetuada pelo professor, serão realizadas avaliações coletivas
em reuniões que terão o caráter de avaliação integral do processo didático-pedagógico em
desenvolvimento na Unidade Curricular. As avaliações coletivas envolverão os professores e
os profissionais do núcleo pedagógico. Esses encontros serão realizados, pelo menos, em
dois momentos: durante o transcorrer do módulo (com a presença dos alunos) e ao final de
cada módulo.
A recuperação de estudos deverá compreender a realização de novas atividades
pedagógicas no decorrer do período letivo, que possam promover a aprendizagem, tendo
em vista o desenvolvimento das competências. Ao final dos estudos de recuperação, o
aluno será submetido à avaliação, cujo resultado será registrado pelo professor.

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