Projeto Político Pedagógico

O egresso do curso estará apto para trabalhar em unidades
processadoras de alimentos, com habilidades, conforme descritas abaixo, para
aplicar as normas de boas práticas de manipulação de alimentos, bem como as
medidas de segurança, higiene e saúde requeridas neste setor e estabelecidas
pela legislação vigente.

ver ppc

O egresso do Curso de Formação Continuada em Boas Práticas para Manipuladores de Alimentos é capaz de compreender a importância da manipulação de alimentos para a segurança alimentar; conhecer, compreender e praticar as Boas Práticas de Manipulação de Alimentos, respeitando a legislação vigente.

A elaboração do currículo por competências implica em ações
pedagógicas que possibilitem ao aluno de forma solidária a construção do
conhecimento. Nesse processo, a construção de novos saberes se dá em
espaços em que alunos e professores são sujeitos de uma relação crítica e
criadora. Assim, a intervenção pedagógica se dá mediante atividades que
privilegiam a relação: aluno-professor e aluno-aluno.
A proposta de formar um Curso de Boas Práticas para Manipuladores de
Alimentos está pautada numa formação que prima pela interdisciplinaridade,
contextualização e reconhecimento de teorias e interpretação a partir de
experiências vivenciadas na prática. Este Curso terá duração de 40 horas,
dividido em unidades curriculares. A execução do curso acontecerá por meio
de aulas expositivas e dialogadas, buscando sempre a comunicação entre
aluno e professor, e a relação contínua entre teoria-prática, colocando em
evidência as experiências práticas dos alunos.

Ana  Paula  de  Lima  Veeck

De acordo com a Organização Didática, a avaliação prima pelo caráter
diagnóstico e formativo, consistindo em um conjunto de ações que permitam
recolher informações, visando à análise da constituição das competências por
parte do aluno, previstas no plano de curso. Sendo assim, para fins de
avaliação, além da análise criteriosa do desenvolvimento satisfatório da
competência e das habilidades trabalhadas ao longo do curso por meio de
atividades avaliativas, os alunos serão igualmente avaliados na apresentação
das atitudes listadas nas unidades curriculares.
Para garantir a diversidade à avaliação, ao aluno será assegurado o
direito de ser avaliado pelo menos 02 (duas) vezes ao longo do curso através
de instrumentos de avaliação variados. Ao concluir o curso, cada aluno
receberá um conceito final o qual será obtido a partir dos conceitos obtidos ao
longo do curso.
A atribuição dos conceitos avaliativos se dará da seguinte maneira:

Conceito E- Excelente – Quando se destacar em termos de
conhecimentos, habilidades e atitudes.

Conceito P- Proficiente – Quando responder satisfatoriamente em
termos de conhecimentos, habilidades e atitudes.
Conceito S- Suficiente – Quando atender o mínimo em termos de
conhecimentos, habilidades e atitudes, o que garante a progressão.
Conceito I- Insuficiente – Quando não atender o mínimo em termos de
conhecimentos, habilidades e atitudes, o que significa a impossibilidade de
progressão.
O conceito final será atribuído e o aluno só será aprovado se atingir o
conceito mínimo S – Suficiente – para o curso.

Ressalta-se que somente haverá atribuição de conceito avaliativo e,
conseqüentemente, possibilidade de certificação, se o aluno apresentar, ao
término do curso, freqüência presencial igual ou superior a 75% (setenta e
cinco por cento).
Para fins de reavaliação, no caso de ao aluno ser atribuído o conceito I –
Insuficiente, lhe será assegurado, durante o curso, pelo menos 1 (um)
instrumento reavaliativo relacionado ao tema no qual o mesmo ficou pendente

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