Projeto Político Pedagógico

O técnico em Agroecologia atua em sistemas de produção agropecuária e extrativista fundamentados em princípios agroecológicos e técnicas de sistemas orgânicos de produção. Desenvolve ações integradas unindo a preservação e conservação de recursos naturais, à sustentabilidade social e econômica dos sistemas produtivos. Atua na conservação do solo e da água. Auxilia em ações integradas de agricultura familiar considerando a sustentabilidade da pequena propriedade e os sistemas produtivos. Participa de ações de conservação e armazenamento de matéria prima e de processamento de produtos agroecológicos.

O Técnico em Agroecologia é um profissional capaz de apoiar e auxiliar o trabalho dos Engenheiros Agrônomos, Agrícolas, Florestais e Ambientais, Zootecnistas, Biólogos, Geógrafos, Geólogos e Veterinários. Atua em sistemas de produção agropecuária e extrativista fundamentados em princípios agroecológicos e técnicas de sistemas orgânicos de produção. Desenvolve ações integradas unindo a preservação e conservação de recursos naturais à sustentabilidade social e econômica dos sistemas produtivos. Atua na conservação do solo e da água. Auxilia ações integradas de agricultura familiar considerando a sustentabilidade da pequena propriedade e os sistemas produtivos. Participa de ações de conservação e armazenamento de matéria-prima e de processamento e industrialização de produtos agroecológicos. Também pode atuar em empresas de produção, comércio e uso de produtos agropecuários, implementos,equipamentos e máquinas agrícolas; cooperativas de produção e serviços agropecuários; sindicatos rurais, sindicatos dos trabalhadores rurais; organizações não governamentais; órgãos governamentais vinculados a agropecuária (Ministérios, Secretarias Municipais e Industriais, IBAMA, EMBRAPA, INCRA, entre outros). Instituições de pesquisa, certificadoras de produtos agroecológicos, assessoria técnica a prefeituras, instituições de assistência técnica e extensão rural (ATER), propriedades rurais, além de auxiliar em trabalhos de pesquisa voltados a agroecologia.

  • Cultivar, manejar, processar e comercializar produtos agropecuários e extrativistas provenientes de sistemas produtivos fundamentados em preceitos agroecológicos;

  • diagnosticar e monitorar a qualidade ambiental, afim de promover o uso sustentável dos recursos naturais, assegurando a manutenção dos serviços ecossistêmicos;

  • Elaborar, desenvolver e analisar projetos empreendedores sustentáveis voltados à pequena propriedade rural;

  • Gerenciar pequenas propriedades rurais promovendo o associativismo e cooperativismo.

A elaboração do currículo por competências implica em ações pedagógicas que possibilitem ao aluno a construção de seu conhecimento. Nessa construção de novos saberes, a escola constitui-se em um espaço onde professores e alunos são sujeitos de uma relação crítica e criadora. Assim, a intervenção pedagógica favorece a aprendizagem a partir da diversidade e não a partir das características e dificuldades do aluno. O fazer pedagógico se dá através de atividades em sala com aulas expositivo-dialogadas, estudos dirigidos, apresentações, seminários e desenvolvimento de projetos. Visitas técnicas, culturais e pedagógicas, práticas laboratoriais, levantamento de problemas e busca de soluções no entorno da Instituição são atividades extra classes que complementam e dinamizam o processo. Dessa forma, a comunidade externa torna-se o espaço privilegiado em que a escola pode articular os saberes.

Diego Albino Martins.

O sistema de avaliação será realizado em caráter diagnóstico e formativo, consistindo em um conjunto de ações que permitam recolher dados, visando analisar a construção de competências por parte do aluno, conforme o plano de curso. As seguintes funções serão essenciais para a avaliação:

  • Adquirir informações sobre o desenvolvimento do conhecimento, habilidades e atitudes requeridas à construção de competências, visando a tomada de decisões sobre o desenvolvimento do processo ensino–aprendizagem;

  • Analisar a concordância entre o trabalho pedagógico e as finalidades educativas previstas no Projeto Pedagógico do Curso.

De acordo com o contexto, os professores deverão estabelecer previamente, por unidade curricular, critérios que permitam diagnosticar a evolução e as dificuldades dos alunos na construção das competências. Portanto, os critérios servirão de referência para o aluno avaliar sua trajetória e para que se tenha indicativos que auxiliem na tomada de decisões sobre o encaminhamento do processo ensino–aprendizagem e a progressão dos alunos. Esses critérios de avaliação serão apresentados aos alunos e cada professor registrará o desempenho desses nas avaliações de forma que se permita visualizar claramente o processo de ensino aprendizagem vivenciado pelo aluno, divulgando o resultado das avaliações parciais em até 15 (quinze) dias úteis, desde que esse período não ultrapasse os prazos previstos no Calendário Acadêmico. Além disso, durante o período letivo, o professor deverá fornecer ao aluno informações que permitam visualizar seus avanços e dificuldades na construção das competências. Os resultados da avaliação serão registrados conforme a nomenclatura que segue:

  • E - Excelente;

  • P - Proficiente;

  • S - Satisfatório;

  • I - Insuficiente.

Entretanto, para fins de documentos acadêmicos, um registro será efetivado ao final de cada módulo, apontando a situação do aluno no que se refere à construção de competências e utilizando-se a seguinte nomenclatura:

  • A - (Apto) : quando o aluno tiver obtido as competências;

  • NA - (Não Apto) : quando o aluno não tiver obtido as competências.

A partir da avaliação efetuada pelo professor, serão realizadas avaliações coletivas que terão o caráter de avaliação integral do processo didático-pedagógico em desenvolvimento na unidade. Sendo que a programação e a organização das avaliações coletivas serão de responsabilidade da Coordenação de Área de cada curso e do Núcleo Pedagógico. As avaliações coletivas ocorrerão em Encontros de Avaliação envolvendo os professores, alunos e os profissionais do Núcleo Pedagógico. Os Encontros de Avaliação serão realizados, no mínimo, duas (2) vezes por semestre letivo em cada turma. Por decisão da Coordenação de Área do curso, ouvidos os representantes de turma, professores e Núcleo Pedagógico, poderão ocorrer outros encontros de Avaliação de turma ao longo do módulo curricular. Quando o módulo tiver duração inferior a um semestre letivo, a Coordenação de Área do curso poderá definir o número mínimo de Encontros de Avaliação.

Quanto aos estudos de recuperação, esses deverão compreender a realização de novas atividades pedagógicas no decorrer do período letivo, que possam promover a aprendizagem, tendo em vista o desenvolvimento das competências. Entretanto, as novas atividades ocorrerão, preferencialmente, no horário regular de aula, podendo ser criadas estratégias alternativas que atendam necessidades específicas, tais como atividades sistemáticas em horário de atendimento paralelo e estudos dirigidos. Ainda, ao final dos estudos de recuperação o aluno será submetido à uma reavaliação, cujo resultado será registrado pelo professor.

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