Projeto Político Pedagógico

O Perfil Profissional do Egresso do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais contempla aquilo que prevê o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia do MEC de 2016 (p.47):


Analisa e avalia o ambiente interno e externo e formula objetivos e estratégias gerenciais. Planeja, projeta, gerencia e promove os processos organizacionais e os sistemas da organização. Desenvolve e gerencia processos logísticos, financeiros e de custos. Otimiza os recursos da organização, por meio de melhorias nos processos. Promove a gestão e governança por processos e consequentemente o desenvolvimento de sistemas, a gestão do conhecimento, o redesenho e a melhoria. Promove a mudança organizacional planejada. Vistoria, realiza perícia, avalia, emite laudo e parecer técnico em sua área de formação.

Os tecnólogos em Processos Gerenciais, conforme prevê o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores em Tecnologia (2016), poderão atuar em:
Empresas de planejamento, desenvolvimento de projetos, assessoramento técnico e consultoria;
Empresas em geral (indústria, comércio e serviços);
Institutos e Centros de Pesquisa e
Instituições de Ensino, mediante formação requerida pela legislação vigente.
Além dos campos de atuação acima apresentados, os egressos poderão também atuar como empreendedores na criação e no aprimoramento de alternativas de negócios, promovendo o desenvolvimento local e regional sustentado, por meio da geração de renda e de oportunidades de trabalho.

Conforme prevê o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (2016), o Projeto Pedagógico do CST em Processos Gerenciais, a ser oferecido pelo Câmpus São Miguel do Oeste, visa promover e nortear o desenvolvimento de um conjunto de competências, formando um profissional que:
1. Analisa e avalia o ambiente interno e externo e formula objetivos e estratégias gerenciais;
2. Planeja, projeta, gerencia e promove os processos organizacionais e os sistemas da organização;
3. Desenvolve e gerencia processos logísticos, financeiros e de custos;
4. Otimiza os recursos da organização, por meio de melhorias nos processos;
5. Promove a gestão e governança por processos e, consequentemente, o desenvolvimento de sistemas, a gestão do conhecimento, o redesenho e a melhoria;
6. Promove a mudança organizacional planejada; e,
7. Vistoria, realiza perícia, avalia, emite laudo e parecer técnico em sua área de formação.
Além das competências previstas no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia 
(2016), o CST em Processo Gerenciais do Câmpus São Miguel do Oeste, formará um profissional que pratica o empreendedorismo e o intraempreendedorismo nas diversas áreas da gestão e segmentos de atuação profissional, transformando-se em um agente promotor do desenvolvimento econômico, social e cultural.
O curso propõe, para desenvolvimento das características profissionais pontuadas, a promoção de uma formação fundamentada na teoria aliada à prática, promovendo a capacidade de visão sistêmica, de forma a propiciar a atuação do profissional na criação, gestão e desenvolvimento organizacional.



A metodologia de ensino, fundamentada nos pressupostos filosóficos, servem de base para a formação do Tecnólogo em Processos Gerenciais. A partir de um currículo interdisciplinar e dinâmico, visam a formação integral dos acadêmicos e o desenvolvimento de competências a partir da construção de conhecimentos, desenvolvimento de habilidades, e atitudes que possibilitem a futura atuação profissional compromissada com critérios éticos, legais e de rigor científico.
Nesse contexto, as estratégias de ensino a serem utilizadas pelos docentes, objetivam a articulação do processo de ensino, em consonância com atividades e resultados esperados. As práticas pedagógicas podem ser classificadas em:
•Aulas expositivas, reflexivas e dialogadas;
•Visitas técnicas a partir do embasamento teórico reflexivo;
•Apresentação de seminários, em sala de aula, relacionados com os temas estudados;
•Participação do corpo discente em eventos;
•Atividades de laboratório e aulas de campo;
•Elaboração, desenvolvimento e defesa de projetos;
•Atividades de monitoria;
•Trabalhos em equipe e
•Participação em projetos de ensino, pesquisa e extensão.
A articulação entre a teoria e a prática, educação e trabalho, a busca da interdisciplinaridade e contextualização dos conhecimentos, são essenciais para o processo de formação do Tecnólogo em Processos Gerenciais. O resultado dessa dinâmica de ensino-aprendizagem é um indivíduo preparado profissionalmente com comportamento cooperativo, responsável e competente, cidadão autônomo e participativo.


Chefe DEPE:
- Prof. Diego Nones Bissigo
- E-mail: <ensino.smo@ifsc.edu.br>


Coordenador do Curso:
- Prof. Cherilo Dalbosco
- E-mail: <cherilo.dalbosco@ifsc.edu.br>
- Telefone: +55(49) 3631-0475


De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFSC, período 2020-2024, aprovado pelo Conselho Superior pela resolução nº 07/2020/CONSUP, a instituição será submetida à avaliação com o objetivo não só de conhecê-la, mas também de modificá-la quando necessário. Ela está comprometida com aquilo que se deseja alterar, partindo da avaliação autocrítica, que vai proporcionar condições de rever a sua realidade. Destaca-se a importância da promoção da avaliação sistemática dos processos, tanto no âmbito pedagógico quanto administrativo.
A avaliação institucional consiste em obter dados quantitativos e qualitativos para efetuar análises que permitam a tomada de decisões acerca do desenvolvimento da instituição. O IFSC, dentre as ferramentas de avaliações existentes, vem utilizando também a sistemática da Comissão Própria de Avaliação (CPA), a qual aplica, sistematiza e publica a Autoavaliação Institucional, tanto no âmbito do Câmpus quanto do IFSC como um todo, sendo um dos instrumentos de avaliação institucional, de modo a aprimorar a utilização dos resultados nos processos diretivos, aliando-os às ferramentas de gestão. A avaliação, portanto, deverá estar presente em todos os níveis de ensino do IFSC, de modo que seja um processo cíclico e contínuo, reflexivo, individualizado e coletivo, múltiplo e participativo, voltado a realimentar os processos e a redimensioná-los para promover as
mudanças necessárias a fim de se alcançar as finalidades e metas do IFSC.
Serão implementados pelo IFSC - Câmpus São Miguel do Oeste mecanismos de avaliação permanente no processo de ensino-aprendizagem do Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais. Trata-se de um processo institucionalizado de avaliação por sistema eletrônico, no qual o sigilo é mantido, uma vez que compreende o desempenho do docente e de cada unidade curricular no período em avaliação. A avaliação do ensino tem por objetivo manter o compromisso e a função do IFSC, como Instituição de Ensino Superior (IES), tendo como eixo central a qualidade de ensino e os objetivos das demais atividades acadêmicas relacionadas ao ensino: a investigação científica, a pesquisa, a extensão e a prática profissional. O acompanhamento será feito por meio de avaliação dos discentes quanto à coordenação de curso, infraestrutura e corpo docente. Os dados coletados são analisados pelo Núcleo Pedagógico e repassados à coordenação de curso. Os docentes têm
acesso às suas avaliações individuais que ficam disponíveis em suas áreas, dentro do sistema acadêmico.
Cabe ao Núcleo Docente Estruturante (NDE), avaliar anualmente o PPC em questão e registrar informações relevantes para a avaliação do curso, estimulando a participação dos docentes, discentes e da sociedade em geral. O NDE também realizará diagnóstico das condições das instalações físicas, equipamentos, acervos e qualidade dos espaços de trabalho do Câmpus e encaminhará aos órgãos competentes as solicitações quando forem necessárias mudanças para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A Direção, Chefia de Ensino, Coordenação de Curso e o Colegiado de Curso subsidiarão as instâncias envolvidas no processo de avaliação do projeto do curso. Cabe à Coordenação, ao longo do desenvolvimento das atividades curriculares, agir na direção da consolidação de mecanismos que possibilitem a permanente avaliação dos objetivos do curso. Tais mecanismos deverão contemplar o mercado de trabalho, as condições de empregabilidade, a parceria com o setor empresarial e a atuação profissional dos formandos, entre outros. Vale registrar que a avaliação realizada pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) é
referencial básico para os processos de regulação e supervisão da educação superior, promovendo a melhoria de sua qualidade. Nesse sistema, são componentes as seguintes ferramentas de avaliação:
• Autoavaliação por meio da CPA e a avaliação própria do curso;
•Avaliação externa, realizada por comissões externas designadas pelo INEP;
•Exame Nacional de Avaliação de Desenvolvimento dos Estudantes (ENADE).
O Conceito Preliminar de Curso (CPC) é um indicador preliminar de qualidade que avalia os cursos superiores. Ele é calculado no ano seguinte ao da realização do ENADE de cada área, com base na avaliação de desempenho de estudantes, corpo docente, infraestrutura, recursos didáticopedagógicos e demais insumos, conforme orientação técnica aprovada pela CONAES. Se o CPC obtido for menor que 2 o curso será submetido a um processo de saneamento de deficiência, se o conceito obtido for entre 3 a 5 entende-se como satisfatório, e no caso de renovação de reconhecimento, poderá ser dispensada a realização de avaliação in loco. Porém, caso a instituição deseje a revisão do CPC, deverá requerer a avaliação in loco.



Baixar Arquivo
SIGAA | DTIC - Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação - (48) 3877-9000 | © IFSC | appdocker4-srv2.appdocker4-inst205/05/2024 01:37