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Banca de QUALIFICAÇÃO: MATHEUS FERREIRA DE SOUZA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MATHEUS FERREIRA DE SOUZA
DATA: 27/04/2023
HORA: 09:00
LOCAL: Evento híbrido: Sala F006 Campus FLorianópolis e Meet: meet.google.com/pcm-hmrs-upw
TÍTULO:

VARIABILIDADE CLIMÁTICA E SAÚDE ÚNICA: Relação entre os Elementos Meteorológicos e o Vetor Biológico Aedes aegypti no Estado de Santa Catarina


PALAVRAS-CHAVES:

Variabilidade Climática; Geomedicina; Saúde Única; Zoonoses. Aedes aegypti


PÁGINAS: 32
GRANDE ÁREA: Ciências Exatas e da Terra
ÁREA: Geociências
RESUMO:

A dengue é uma doença viral infecciosa, transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti (Linnaeus, 1762). Atualmente é um dos principais problemas de saúde coletiva no mundo. Está presente nas regiões tropicais e subtropicais do planeta, sendo estimado que 390 milhões de pessoas sejam infectadas anualmente pelos quatro sorotipos. Há tendência de resposta à sazonalidade em relação ao número de focos de dengue, na qual os meses com temperaturas mais elevadas se observa crescimento, principalmente quando retroagidos por um período de 30 dias; e tem diminuição nos meses mais frios, logo, temperatura é um elemento crítico para o desenvolvimento do mosquito. A geomedicina porporciona base para o próprio estudo espacializado de doenças, sendo assim, a seguinte proposta tem o objetivo direto de observar a relação entre o histórico e a distribuição de focos do vetor biológico Aedes aegypti, transmissor das principais arboviroses no Estado de Santa Catarina (dengue, febre amarela, zika e chikungunya), e o comportamento de elementos climáticos. Foram utilizados dados de temperatura do Global Forecast System (GFS), após isso, foi sintetizado o Índice Combinado por Observação (ICOb), utilizando-se o Limiar de Alta Correlação Observado (LACOb). Dessa forma, pode-se modelar e visualizar cartograficamente esses resultados, como previsão de aumento regionalizado de focos de Aedes aegypti no Estado de Santa Catarina. Ademais, pretende-se alcançar outros objetivos, tais como: mapeamento das ocorrências dentro do Estado, análise de dados entomológicos e epidemiológico; além de relacionar aos dados socioeconômicos da população catarinense. Investigar esses múltiplos aspectos e compreender essas informações auxiliam no processo de tomada de decisões, buscando, assim, uma melhor resposta frente a zoonoses emergentes e re-emergentes.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1094639 - MARIO FRANCISCO LEAL DE QUADRO
Interno - 1911925 - ADRIANO VITOR
Externo à Instituição - JOÃO AUGUSTO BRANCHER FUCK - UDESC
Notícia cadastrada em: 26/04/2023 11:49
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